PLMJ organiza primeira Conferência Anual Responsabilidade Social e Pro Bono

PLMJ, Sociedade de Advogados, vai organizar, a 1ª Conferência Anual sobre Responsabilidade Social e Pro Bono, que vai reunir, no próximo dia 26 de Setembro, um painel de oradores de algumas das múltiplas Instituições e Entidades com quem colabora em regime de pro bono, com o objectivo de dar a conhecer e estimular novas formas de cooperação solidárias, em particular, no âmbito do acesso à justiça e ao direito.

Para Maria da Conceição Cabaços, Coordenadora do Comité Pro Bono de PLMJ, “Para nós faz todo o sentido organizar esta Conferência, pois a sensibilização da sociedade civil e a mobilização de novas vontades e de novas disponibilidades, também passa pela apresentação e divulgação das boas práticas no domínio da prestação de serviços em regime de pro bono.”

E acrescenta “Ser-se advogado é, antes de tudo, estar-se responsavelmente comprometido com o serviço dos direitos fundamentais dos cidadãos e, em particular, o do acesso à justiça que se confundem com a própria razão de ser da Advocacia. PLMJ e os seus mais de 220 advogados assumem, no dia-a-dia, o dever de propiciarem, na medida das suas capacidades, o seu apoio profissional a quem dele precise.”
As Advogadas Maria Conceição Cabaços e Filipa Cotta, membros do Comité Pro Bono de PLMJ, abrem o programa da Conferência com uma apresentação sobre a importância do Pro Bono e do apoio ao 3º sector.

O primeiro painel, moderado pela jornalista Isabel Stilwell, vai debater “O Papel das Associações de Solidariedade Social na Sociedade Portuguesa” e tem como oradores representantes da PROBONO, da REFOOD, da APSA e da Bagos d’Ouro.

No segundo painel é dada especial atenção à Responsabilidade Social e Cultura, fruto da ligação de PLMJ no apoio às artes através da Fundação PLMJ, instituição pioneira no seu posicionamento mecenático perante o universo das artes plásticas em Portugal e, crescentemente, nos países de língua oficial portuguesa. Moderado por Luís Sáragga Leal, Sócio Fundador de PLMJ e Presidente da Fundação PLMJ, o painel vai contar com a participação de Olga Roriz, da Fundação Serralves e do Museu de Arte Antiga.

No final da conferência, vai decorrer a assinatura do protocolo entre a PLMJ e a Associação ‘PRO BONO’, que visa a para prestação de apoio jurídico a instituições de solidariedade social.

PLMJ assume a responsabilidade cívica perante a comunidade

Com uma tradição antiga na história de PLMJ, a prestação de serviços Pro Bono foi incentivada pelo fundador António Maria Pereira. As actividades promovidas pelo Pro Bono centralizaram-se essencialmente no desenvolvimento da actividade de prestação de serviços jurídicos próprios, traduzida essencialmente no incremento do apoio jurídico a diversas instituições de solidariedade social, ONG’s e outras entidades sem fins lucrativos, com a promoção da celebração de protocolos.

Para este âmbito, PLMJ criou, ainda, um Comité Pro Bono, responsável pelo planeamento, definição e gestão do programa, que reporta ao Managing Partner. Esta equipa analisa as candidaturas e os possíveis beneficiários, através de pedidos dirigidos directamente pelas instituições ou propostas de advogados da casa. PLMJ tem vindo a diversificar o perfil de instituições apoiadas, e hoje ajuda entidades com fins de cariz social, médico e cultural.

PLMJ procura retribuir algum do seu sucesso à Sociedade Civil através do apoio a jovens artistas portugueses e dos PALOP’s, no âmbito da actividade desenvolvida pela Fundação PLMJ, uma das principais instituições culturais do nosso país.

A origem da Fundação PLMJ remonta aos finais dos anos 90. Numa iniciativa inovadora no universo das Sociedades de Advogados em Portugal, PLMJ deu início a uma Colecção de Pintura, Desenho e Escultura, que se estendeu posteriormente à Fotografia e ao Vídeo, subordinada ao lema “Uma Sociedade de Advogados como Espaço de Cultura”, que mais tarde deu lugar à Fundação PLMJ.

A Fundação desempenha um importante papel na divulgação das artes plásticas em Portugal e nos PALOP’s e apoio a jovens artistas e é já um dos maiores “players” no panorama cultural em Portugal e a maior fonte de descoberta e de promoção de artistas contemporâneos em Portugal, Angola e Moçambique.