Bruno Xavier de Pina, Sócio Coordenador de PLMJ Angola Desk e Raquel Dias, Associada de PLMJ Angola Desk, comentaram o aumento do número de investigações em empresas em Angola à revista Mercado.
De acordo com o Mercado, a Unidade de Informação Financeira avaliou, no ano passado, o risco associado a mais de 90 empresas e cerca de 20 instituições angolanas.
Os Advogados PLMJ começam por considerar que a deteção do branqueamento é “por vezes, dificultada pela utilização de tecnologia e técnicas sofisticadas”, acrescentando, ainda, que “é igualmente difícil fazer prova do branqueamento, uma vez que tal implica a identificação de existência do facto ilicito subjacente ou precedente, ou seja, o facto do qual decorrem as vantagens objeto do branqueamento.
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