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Nas fusões e aquisições, hoje “só toma decisões quem não tem alternativa"

09/04/2020

Aquela que é uma das áreas de prática mais apetecível no setor dos serviços jurídicos, pelos volumes financeiros que habitualmente envolve, está neste momento quase parada, admite o advogado Duarte Schmidt Lino, um dos sócios coordenadores deste ramo de atividade na PLMJ. “Os investidores querem previsibilidade e é precisamente isso que agora não existe. Neste momento só toma decisões quem não tem alternativa. Quem pode esperar espera”, explica ao Negócios.

Os últimos anos foram de grande dinamismo para o mercado de fusões e aquisições [M&A, do inglês mergers & acquisitions]. Era essa também a expectativa para este ano, antes da paragem da economia?

Sem dúvida. No período pós-troika, por efeito conjunto de várias circunstâncias internas e externas, o país tornou-se um destino muito atrativo para o investimento estrangeiro. Entrámos em 2020 com um enquadramento macroeconómico favorável e pujante, ainda que, externamente, já se sentissem alguns sinais de abrandamento. Mas, por ora, felizmente, não podemos falar em paralisação. Ainda existem várias transações em curso e outras anunciadas e mais um conjunto em preparação.

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