Com o turismo parado, hotéis sem estrangeiros e o investimento suspenso, o economista João Duque não antecipa cenários prósperos. O tempo, mais uma vez, será o fator-chave para determinar o desfecho e impacto económico da pandemia no sector imobiliário.
Francisco Lino Dias, jurista da PLMJ que no ano passado realizou a maior operação imobiliária ao assessorar a venda de um portefólio de hotéis por €313 milhões, considera inevitável um ajustamento em baixa das rendas e dos preços dos imóveis.
“Esta crise vai criar ações em cadeia. Empresas e senhorios com menor robustez financeira vão colocar os ativos para o mercado, que era algo que não existia, levando a uma baixa nos preços e nas rendas. A partir do momento em que estes ativos entram no mercado, inevitavelmente terão efeito nos valores do arrendamento e das transações”, acredita o jurista que trabalha vários clientes internacionais.
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