Os 'Smart contracts' não visam substituir os analógicos

Jorge Silva Martins, Associado Coordenador de PLMJ Telecomunicações, Media e Tecnologias de Informação, foi recentemente entrevistado pelo semanário Jornal Económico, a propósito dos denominados Smart Contracts.

Os chamados "contratos inteligentes" podem resolver bloqueios dos contratos físicos (como celebrar um acordo e não pagar a comissão ou não receber o bem transacionado), mas a finalidade de o aplicar tem de ser bem identificada.

"Primeiro a empresa tem de perceber exatamente se vai conseguir aquilo que procura através de um smart contract e de blockchain. Há um hype muito grande do tema sem que as empresas e as pessoas percebam em que consiste. Se calhar há uma percentagem muito grande de casos em que não são solução", afirma Jorge Silva Martins.

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