Um historiador e um filósofo entram num bar e lançam o desassossego. O historiador é Rui Ramos, o filósofo, o Paulo Tunhas. Não entram num bar, entram no auditório da PLMJ.
De que somos feitos? O que nos define e distingue do outro? Em grande parte, as nossas crenças e valores. Mas serão os valores palavras de um sentido só? Dificilmente. Desde logo porque os conceitos são vivos e mutáveis, contaminados por contextos sociais, culturais e até políticos.
Na PLMJ refletimos e identificámos os cinco valores que nos definem e rapidamente descobrimos que são de uma riqueza e pluralismo de interpretações que refletem bem a nossa história de liberdade individual de pensamento.
São cinco thinkcasts, cada um dedicado a um dos nossos valores. Filosofia e História juntas no auditório da PLMJ para dessossegar consciências. Abrimos as portas às nossas pessoas, aos nossos clientes e aos nossos amigos.
EMPATIA:
Ao longo da História houve quem achasse que a empatia era uma espécie de fraqueza, de tentação humana. Os historiadores debatem-se sobre o dilema se é realmente possível chegar a compreender o ator histórico se não sentirem empatia com ele, mesmo com os vilões do mundo. Depois da pandemia, apregoa-se a empatia como pilar das relações humanas e até profissionais, mas a história está carregada de exemplos em que apregoamos a empatia, mas praticamo-la pouco e menos ainda como ferramenta de uma tão necessária autocrítica. O lado B da empatia ou uma reflexão realmente construtiva sobre as virtudes e os vícios do termo, à luz da História e da Filosofia.
Organização
PLMJ
