Ricardo Bak Gordon nasceu em Lisboa em 1967, estudou em Lisboa, no Porto e em Milão. É professor na Universidade Autónoma e na Universidade de Luvaine, na Bélgica e também já ensinou arquitetura em Harvard e no Instituto Superior Técnico. Em 2011 ganhou o prémio ibérico de arquitetura, foi também premiado na Argentina, no Brasil, representou Portugal na Bienal de Veneza em 2010, 2012, 2018 e na Bienal de Arquitetura de Chicago de 2017. O seu trabalho integra a coleção de arquitetura do Art Institute of Chicago (AIC), e, em 2019, mereceu também a distinção da Associação Internacional de Críticos de Arte. Tem um atelier em Lisboa, de onde nascem projetos tão diferentes quando surpreendentes, e sobretudo concebe espaços onde apetece viver, estudar, passear, trabalhar. É aliás a esse propósito, espaços para trabalhar, que está hoje connosco, estamos a gravar dentro do escritório da PLMJ, num espaço que Ricardo Bak Gordon concebeu, num projeto que se articulou e fundiu com o do Atelier de Patrícia Barbas, responsável pela arquitetura do edifício onde nos encontramos, na Fontes Pereira de Melo. Está também connosco para esta conversa, João Silvério, curador da Fundação PLMJ.
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