O sistema judicial não está manifestamente preparado para se defrontar com centenas, quem sabe, talvez até milhares de ações relativas à execução de contratos.
É inequívoco que a atual situação terá repercussões nos contratos públicos em vigor (e, talvez, naqueles em contratação). Este é um facto que não valerá a pena tentar esconder nem minimizar, antes se impondo ser enfrentado.
Leia aqui o artigo de opinião ao ECO, da autoria de Diogo Duarte Campos, Sócio coordenador da área de Público da PLMJ.