A pandemia de covid-19 voltou a trazer à discussão o tema da mutualização da dívida soberana europeia, o qual tinha passado para segundo plano da discussão política depois de os piores efeitos da crise do euro de 2011 se terem deixado de fazer sentir.
O Banco Central Europeu (BCE) foi célere a reagir ao previsível impacto da pandemia nas economias da Zona Euro, acrescentando ao programa de compra de dívida em curso o compromisso de adquirir mais 750 mil milhões de euros de dívida pública e privada europeia.
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