Notícia

"Quotas para mulheres? Mudar mentalidades é melhor do que impor lei"

22/02/2019

Mariana França Gouveia, Sócia de PLMJ Arbitragem, foi recentemente entrevistada pelo Negócios, no âmbito do seu papel na organização do Encontro Internacional de Arbitragem de Coimbra, a ter lugar em Outubro.

Quando questionada sobre o facto de ainda haver quem olhe para a Arbitragem com desconfiança, a Advogada esclarece que "a Arbitragem só existe enquanto houver confiança no sistema. É um obrigação para quem trabalha no sistema fomentar essa confiança. Se houver ideia de que o sistema não é justo, não obedece a regras conhecidas ou que é manipulável, então não funciona".

Portugal tem vindo a apostar na Arbitragem como uma realidade global e, nesse sentido, a Advogada PLMJ reforça que "o mercado da Arbitragem é cada vez mais internacional. É um área profissional que cada vezes mais se destaca das realidades nacionais. Tem uma maneira de atuar que é própria e global".

No âmbito da aprovação de uma lei de quotas, Mariana França Gouveia afirma que esta possibilidade não se pode colocar de forma universal, indicando que "se pudermos mudar a sociedade e as mentalidades, será sempre melhor do que impor uma lei."

Leia a entrevista completa aqui.

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