"Nuno Ferreira Morgado, co-coordenador da área de direito laboral da sociedade de advogados PLMJ, não hesita em considerar que o modelo impõe “uma mudança cultural”.
Ao contrário das multinacionais onde o trabalho à distância já era uma realidade, lembra o advogado, para empresas mais tradicionais a ideia de controlo está ainda muito presente. Na ausência do vínculo presencial trata-se de colocar a tónica na “responsabilização das pessoas”, conclui.
Em empresas onde já era prática o chamado “trabalho à distância” defendiam-se as suas vantagens, nomeadamente por reduzir o absentismo e fomentar uma maior fidelização dos trabalhadores às entidades que permitem este tipo de flexibilidade laboral".
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