Sobre a mesa parlamentar está a possibilidade de o pagamento do trabalho suplementar na Função Pública ser compensado com dias de folga em vez de dinheiro.
Tiago Cortes, Sócio PLMJ da área de prática de
Direito Laboral, reconhece que a medida proposta pela maioria pode tornar “menos atractivo o banco de horas”, no caso das empresas que tenham este mecanismo, que é “mais burocrático e formal”.